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sábado, 10 de setembro de 2011




Superação



Podemos passar inúmeras dificuldades, e ter de batalhar muito para alcançar certos
objetivos e, ainda assim, morrermos na praia.
Podemos deixarmo-nos consumir pelo trabalho, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir recursos para mantermos uma vida digna, ou amargarmos um período obscuro
objetivos e, ainda assim, morrermos na praia.
Podemos deixarmo-nos consumir pelo trabalho, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir recursos para mantermos uma vida digna, ou amargarmos um período obscuro de desemprego.
Podemos assistir a injustiça bater à nossa porta e perceber, infelizmente, que em algumas ocasiões não há absolutamente nada a fazer.
Podemos chorar com o coração partido a perda da pessoa amada ou de um ente querido.
Podemos, por tanta coisa negativa que aconteça julgarmos que tudo sempre dar errado conosco e maldizermos nossa sorte.
Depois de tudo isto até podemos deixar maldizermos nossa sorte.
Depois de tudo isto até podemos deixar passar pela cabeça a estúpida idéia de fazer uma grande besteira consigo mesmo, desde que seja exatamente assim: que tal idéia passe – e nunca mais volte, por que a Vida é Superação!
Nós não nascemos andando, não nascemos falando, nem pensando tanta bobagem - e o que não podemos em hipótese alguma é perdermos o ânimo, o espírito, e nossa capacidade de amar, de se superar e de viver!
Nós não nascemos andando, não nascemos falando, nem pensando tanta bobagem - e o que não podemos em hipótese alguma é perdermos o ânimo, o espírito, e nossa capacidade de amar, de se superar e de viver!
Augusto Branco








                                                    

quinta-feira, 8 de setembro de 2011


Dominação Psicológica e Neuro Linguística - yar anjo
                                                

 
  
Há muito tempo estudo neurolinguística, e na neurolinguística
Existe o que chamamos de cognição afetiva que é na nossa
realidade o processo que leva uma submissa a ser Dominada
psicologicamente.
Pra isso primeiro, pra quem não conhece a palavra cognição
ela significa o ato ou processo de conhecer, que envolve
atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo,
imaginação, pensamento e linguagem, claro que a
cognição num estudo mais profundo significa toda ramificação
dessas palavras por isso acaba por ser um processo
profundo de conhecimento interior e de como reagimos
ao meio externo.
Apesar de diferentes em sua natureza, a afetividade e a cognição
 são inseparáveis, indissociadas em todas as ações simbólicas
 e sensório-motoras.
Bom complicando um pouco menos, toda ação e pensamento
 comportam um aspecto cognitivo, representado pelas estruturas
 mentais, e um aspecto afetivo, representado por uma
energética, que é a afetividade.
Isto significa que o papel da afetividade é funcional na
inteligência, é a fonte de energia de que a cognição
 se utiliza para seu funcionamento,
Numa metáfora pra que me entendam melhor a afetividade
seria como a gasolina, que ativa o motor de um carro
mas não modifica sua estrutura.
Ou seja, existe uma relação intrínseca entre a gasolina
 e o motor (ou entre a afetividade e a cognição) porque o
funcionamento do motor, comparado com as estruturas mentais,
 não é possível sem o combustível, que é a afetividade.
Isso em Dominação psicológica significa que a submissa
jamais vai desenvolver a cognição de tudo que vem
do Dominador sem sentir afetividade, vejam afetividade,
não quer dizer amor romântico, ela pode sentir paixão pela
pratica que o Dominador a condiciona ou paixão por ser
dominada, mas de qualquer forma ela precisa desenvolver
afetividade pra que aja cognição, pra que aja Dominação
psicológica.
O motor não funciona sem a gasolina
Complementando, todos os objetos de conhecimento
 são simultaneamente cognitivos e afetivos, e as pessoas,
ao mesmo tempo em que é objeto de conhecimento,
são também de afeto.
Então perguntariam alguns porque alguém gostaria
 ou sentiria paixão por ser dominado psicologicamente?
Quando se esta dominada e a cognição afetiva estão
sendo direcionada pelo Dominador, as emoções
integram-se ao funcionamento mental geral, tendo uma
participação ativa em sua configuração.
A forma de pensar, que junto com o sistema de conceito
nos foi imposta pelo meio que nos rodeia, inclui também
nossos sentimentos. Não sentimos simplesmente:
o sentimento é percebido por nós sob a forma de
ciúme, cólera, ultraje, ofensa.
Se dissermos que desprezamos alguém, o fato de nomear
os sentimentos faz com que estes variem, já que mantêm
certa relação com nossos pensamentos
Esta variação está em poder do Dominador e assim se ele
for bom no que faz pode transformar muitos sentimentos
 negativos da submissa e configurá-los em algo melhor
pra ela.
Vou dar um exemplo disso pra esclarecer melhor:
A comoção do medo ou da cólera diminui quando
a submissa se esforça para definir-lhe as causas.
Um sofrimento físico, que procuramos traduzir
em imagens, perde algo de sua agudez orgânica
e pode ser interpretado como prazer dependendo
do direcionamento que o Dominador usa.
O sofrimento moral, que conseguimos relatar
a nós mesmos, cessa de ser lancinante e intolerável.
 “Fazer um poema ou um romance de sua dor era,
para Goethe, por exemplo, um meio de furtar-se a ela.”
Assim podemos ver o poder do Dominador como o
grande arquiteto de nossas emoções se utilizando
 da cognição afetiva.
Não digo com isso, que a neurolinguistica é o processo
da dominação psicológica, mas que a cognição
afetiva é um fato presente e determinante nas dominações
psicológicas e que pode ser usado tanto positivamente,
como negativamente, nisto se encontra a grande
responsabilidade dos que dominam.

Carinho
yar anjo

Mestre JB
Quem começa a ler meus artigos e textos aqui, logo vai perceber que estou acostumado a escrever em primeira pessoa, com exceção de textos literários mas aí é outra história. A razão fundamental disso acontecer é que tudo o que leio sempre será confrontado com minhas experiências, com o que sobrou, internamente, não apenas das leituras mas da vida.
Portanto, esse artigo sobre Liturgia será iniciado (como convém a toda Liturgia) com uma confissão: por muito tempo alinhei-me com aqueles que a combateram, sobre o pretexto de que era umengessamento desnecessário do BDSM.
Essa visão tinha uma justificativa que, ao meu ver, era plausível mas incompleta porque via o BDSM mais centrado na sessão e esquecia-se que há todo um entorno muito mais importante do que ela, ou seja, o cotidiano, a criação dos relacionamentos e demais elementos da “ordem” BDSMista.
Hoje, um pouco mais “maduro” (ou será vivido, instruído?) começo a ver que há todo um contexto que não pode ser desprezado e que, de certa forma, justifica a liturgia.
Sempre intitulei o BDSM como um “jogo erótico-afetivo” e a primeira vez que falei isso, sofri uma reprimenda que , inclusive, me afastou da pessoa que a fez mas que hoje entendo o que me foi dito à época. Mais do que um “jogo” , uma bem elaborada “peça teatral” (o que chega a ser em alguns momentos e casos), BDSM refere-se à um relacionamento que tem uma carga comportamental muito forte , além do erotismo e do afeto.
É uma estrutura vertical, rígida, hierárquica, mais se assemelhando às estruturas religiosas tradicionais do que uma democracia aos moldes ocidentais. Mesmo admitindo-se os limites que geralmente são impostos via SSC (São, Seguro e Consensual), o papel do Dominante (seja ele homem ou mulher), sempre prevê uma obediência longe de questionamentos, com práticas que não apenas reforçam essa estrutura de poder mas ritualizam a posse o domínio.
Um parêntese para um reforço, ao meu ver, necessário: não postulo, como não o faria, um domínio levado às últimas (in)conseqüências de forma a não respeitar o trinômio SSC. A ilimitação do poder do Dominante dá-se no espaço definido por ambos como as fronteiras da sanidade , segurança e consensualidade, cabendo ao Dominante, com sua experiência e sensibilidade, ampliar eses limites, fugindo da rotina e ampliando o rol de práticas e demais atividades a que ambos proponham-se.
Findo o parêntese, voltemos à Liturgia. Ouvi de uma grande amiga, Dominadora, que “sem liturgia, vira anarquia”. De fato: se de um lado a falta de liberdade eventualmente restrinja alguns dos praticantes, a ausência dos limites faz com que qualquer coisa seja BDSM, o que não é fato. É essa percepção que falta aos que nos vêem de longe e apenas percebem os casos infelizes que vira e mexe acontecem por aí, com cara de BDSM, não sendo.
A Liturgia dá norte, estabelece as fronteiras, dá um caráter próprio às práticas, estabelece limites e delineia ações, deixando restar espaço de liberdade para que, baseado em seus princípios, dê-se “uma feição própria” a cada relacionamento BDSMista.
Submeter uma prática à liturgia é delinear e dar corpo, igualmente, à relação Dominante/submisso. Em algumas correntes do BDSM como o Gor, a liturgia é a razão de ser da corrente, tendo sido rigorosamente descrita nos livros que lhes servem de base e sem o qual nada faz sentido.
Portanto, e tentando ser mais breve do que na “Cela…”, para muitos, ser litúrgico é fundamental e começo, ainda que nosprimeiros passos, a compartilhar dessa visão. Há muito que se explorar, muito para ler e pesquisar e tirar dali um rico manancial de atitudes e práticas.
Para não cansar o leitor, no final do artigo estará listados alguns artigos e sites para quem desejar aprofundar-se no assunto. Ao menos, pelo que me toca, é uma exploração deliciosa. Fica o convite.
Saudações BDSMistas.


O QUE E VENCER NA VIDA? VC TEM SUCESSO

O que faz um vencedor? E talvez a pergunta mais importante seja o que é vencer? Acho que essas perguntas têm pelo menos duas respostas distintas podemos superar a nós mesmos ou tentar ganhar de todos, mas nem sempre vamos saber o que é mais difícil.

Sobre vencer de todos pense em algum esporte, por exemplo, a natação, assistindo as competições podemos ver que a diferença entre o primeiro e segundo lugar é 1 segundo ou menos na maioria das vezes, ou seja, a vitória é a dedicação até o limite e superar o próprio limite.
força e motivação para vencer desafios
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Imagine as pessoas passam a vida treinando se dedicam tanto e por um detalhe qualquer não conseguem vencer, afinal ganhar por um segundo é praticamente nada. Antigamente eu era fã de formula 1 na época de Ayrton Senna(veja um video de Ayrton Senna falando sobre vencer e dedicação), imagine todo o trabalho de desenvolvimento de carros, pneus, treino de pilotos e tudo mais envolvido numa corrida para a diferença a vencer ou não fica em alguns segundos.

Mas o que isso tudo tem a ver com nossa vida cotidiana? É Simples: a dedicação e superação dos próprios limites o que faz um vencedor ou campeão não é resultado de um dia, mas a dedicação e ter força de vontade de tentar um pouco mais mesmo depois de já ter feito todo o possível. Sempre sabemos que poderíamos fazer um pouco melhor, mas a grande questão é porque não fazemos.

Frases e Mensagens de Sabedoria - Pessoas Incríveis
Tenha Fé em Deus e em Você Mesmo
Aproveitar Melhor a Vida - Realize seus Sonhos

ajuda para melhorar a auto estima
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Então pense disso e veja onde pode fazer mais e melhor, porém isso não significa trabalhar 20 horas por dia! Vencer na vida é ser feliz! Não pense que o sucesso pessoal é medido somente pela sua conta bancaria.
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domingo, 4 de setembro de 2011


CONSELHOS DE UM DOMINADOR


Estes conselhos já fizeram muito por mim. Espero que faça a você também, amigo Dominador. Já vocês, submissos, por que não sugerir a leitura para seu Dono, caso haja esta abertura?
Espero que gostem das palavras também escritas por mim, mas mais por um colega português, Senhor Rubáiyát.
Até mais,
CigarMaster.

1. Ninguém nasce Mestre. Ser Mestre é algo que se aprende e, principalmente, se merece.
2. Mesmo que já seja Mestre, isto não quer dizer que mereça teu submisso. Nenhum Mestre merece seu submisso. Se ele se entregou a você, receba-o como um presente.
3. O submisso nos dá tudo sem nos pedir nada em troca. Mas, mesmo sem que ele nos peça nada, há uma coisa que precisamos dar: razão para confiar.
4. Se o submisso não se deixa ser amarrado, o problema não é dele. É teu.
5. Sempre podemos ser sádicos e cheios de vontades. Podemos e devemos ser firmes e exigentes. A única coisa que não devemos é desrespeitar aquele que se entregou a nós.
6. Teu submisso já existia antes de se entregar a você. Ele tem uma história, um passado e uma personalidade e não há outra pessoa no mundo igual a ele. Ele não é e não deve ser tratado como um objeto que possa ser moldado de acordo com tuas fantasias pré-definidas. Pode conquistá-lo. Pode e deve educá-lo ao teu gosto e para teu prazer. Mas tem que ser inteligente o bastante para construir isto se baseando no que ele já é. Isto tem nome, se chama “respeito”.
7. Você é quem dá as ordens e dita as regras. Quando uma ordem é dada, é para ser obedecida. Por isto, pense bem antes de decidir e mandar o que quer que seja.
8. Se teu submisso sentir prazer sendo desprezado ou tratado com indiferença, desempenhe tal papel. Mas nunca o despreze ou seja indiferente a ele na realidade.
9. Estude teu submisso com tanta atenção como ele te estuda. Ou ainda com mais.
10. Não confunda prazer com felicidade. É teu direito exigir que teu submisso te dê prazer, muitas vezes, aliás, sem que ele receba nenhum em troca. Mas temos o dever de lhes fazer feliz e vice-versa.
11. Lembre-se: nem sempre está claro para o submisso o que lhe dá prazer ou não dá. E, muitas vezes, nem para nós mesmos. Com cuidado e carinho, tudo é possível.
12. Faça com que teu submisso cresça, se desenvolva, veja prazer em te servir bem. Se não se preocupar com isto, ou ficarão estagnados ou então enfraquecerão e no final nem mesmo você conseguirá ser digno de beijar os pés dele.