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quinta-feira, 8 de setembro de 2011


Dominação Psicológica e Neuro Linguística - yar anjo
                                                

 
  
Há muito tempo estudo neurolinguística, e na neurolinguística
Existe o que chamamos de cognição afetiva que é na nossa
realidade o processo que leva uma submissa a ser Dominada
psicologicamente.
Pra isso primeiro, pra quem não conhece a palavra cognição
ela significa o ato ou processo de conhecer, que envolve
atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo,
imaginação, pensamento e linguagem, claro que a
cognição num estudo mais profundo significa toda ramificação
dessas palavras por isso acaba por ser um processo
profundo de conhecimento interior e de como reagimos
ao meio externo.
Apesar de diferentes em sua natureza, a afetividade e a cognição
 são inseparáveis, indissociadas em todas as ações simbólicas
 e sensório-motoras.
Bom complicando um pouco menos, toda ação e pensamento
 comportam um aspecto cognitivo, representado pelas estruturas
 mentais, e um aspecto afetivo, representado por uma
energética, que é a afetividade.
Isto significa que o papel da afetividade é funcional na
inteligência, é a fonte de energia de que a cognição
 se utiliza para seu funcionamento,
Numa metáfora pra que me entendam melhor a afetividade
seria como a gasolina, que ativa o motor de um carro
mas não modifica sua estrutura.
Ou seja, existe uma relação intrínseca entre a gasolina
 e o motor (ou entre a afetividade e a cognição) porque o
funcionamento do motor, comparado com as estruturas mentais,
 não é possível sem o combustível, que é a afetividade.
Isso em Dominação psicológica significa que a submissa
jamais vai desenvolver a cognição de tudo que vem
do Dominador sem sentir afetividade, vejam afetividade,
não quer dizer amor romântico, ela pode sentir paixão pela
pratica que o Dominador a condiciona ou paixão por ser
dominada, mas de qualquer forma ela precisa desenvolver
afetividade pra que aja cognição, pra que aja Dominação
psicológica.
O motor não funciona sem a gasolina
Complementando, todos os objetos de conhecimento
 são simultaneamente cognitivos e afetivos, e as pessoas,
ao mesmo tempo em que é objeto de conhecimento,
são também de afeto.
Então perguntariam alguns porque alguém gostaria
 ou sentiria paixão por ser dominado psicologicamente?
Quando se esta dominada e a cognição afetiva estão
sendo direcionada pelo Dominador, as emoções
integram-se ao funcionamento mental geral, tendo uma
participação ativa em sua configuração.
A forma de pensar, que junto com o sistema de conceito
nos foi imposta pelo meio que nos rodeia, inclui também
nossos sentimentos. Não sentimos simplesmente:
o sentimento é percebido por nós sob a forma de
ciúme, cólera, ultraje, ofensa.
Se dissermos que desprezamos alguém, o fato de nomear
os sentimentos faz com que estes variem, já que mantêm
certa relação com nossos pensamentos
Esta variação está em poder do Dominador e assim se ele
for bom no que faz pode transformar muitos sentimentos
 negativos da submissa e configurá-los em algo melhor
pra ela.
Vou dar um exemplo disso pra esclarecer melhor:
A comoção do medo ou da cólera diminui quando
a submissa se esforça para definir-lhe as causas.
Um sofrimento físico, que procuramos traduzir
em imagens, perde algo de sua agudez orgânica
e pode ser interpretado como prazer dependendo
do direcionamento que o Dominador usa.
O sofrimento moral, que conseguimos relatar
a nós mesmos, cessa de ser lancinante e intolerável.
 “Fazer um poema ou um romance de sua dor era,
para Goethe, por exemplo, um meio de furtar-se a ela.”
Assim podemos ver o poder do Dominador como o
grande arquiteto de nossas emoções se utilizando
 da cognição afetiva.
Não digo com isso, que a neurolinguistica é o processo
da dominação psicológica, mas que a cognição
afetiva é um fato presente e determinante nas dominações
psicológicas e que pode ser usado tanto positivamente,
como negativamente, nisto se encontra a grande
responsabilidade dos que dominam.

Carinho
yar anjo

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