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sábado, 4 de junho de 2011






Aprisionada, me sinto dentro de seus grilhões.
Anéis de metal são uns obstáculos a serem transpostos. 
Desejos incandescentes a flor da pele germinam.
Abrindo meus poros como fornos fumegantes.
Sentidos aguçados para viver o escaldo da brasa.
Seios rijos em forma de fruta madura, a serem devorados.
*Olhos atentos para a oportunidade de pleno gozo.
Faro apurado em busca do perfume devasso do sexo.
Membros em posição como queres, sobre o chão gélido.
Guia presa e firme no corpo, tira meu fôlego.
Sexo exposto para matar a sua sede voraz.
Intimidade molhada, escorrendo pedindo seu vergalhão.
Minha alma repousa estatelada ao chão, palpitando de tesão.

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