Seguidores

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Longe de Tudo e de Todos
.


Depois de uma discussão, quase sem importância, como muitas as que já tivemos antes, minha namorada e eu resolvemos ir para um sítio, onde iríamos passar o dia todo juntos e a sós.
Ao chegarmos lá, disse a ela, em um tom um pouco mais sério, mas sem alterar a voz, que iria lhe dar uma surra por termos discutido mais uma vez sem motivos.
Ela de início se assustou um pouco, mas logo se acostumou com a idéia, a final de contas, as surras já faziam parte das nossas relações há muito tempo, e parecia que a cada dia ela sentia mais prazer em apanhar e eu achava isto maravilhoso.
Disse a ela que seria duramente castigada. Mandei que entrasse na casa, e levasse consigo uma bolsa, onde anteriormente eu havia colocado alguns acessórios, que com certeza seriam usados aquela tarde. Ela sem questionar obedeceu. Entrou e ficou à minha espera. Ela usava uma mini-saia e calçava um chinelinho preto, que eu adorava usar para bater em seu bumbum, haja vista se tratar de uma rasteirinha bem leve e que não causava graves danos à sua pele, não a machucava e nem deixava marcas tão fortes.
Entrando na casa mandei que se ajoelhasse e disse a ela:
- Você vai apanhar agora para aprender a não brigar comigo sem motivos, vou te bater muito, e não quero ouvir reclamações ou apanha ainda mais, e não quero que saia da posição que eu mandar que fique.
Mandei que tirasse o chinelo e me entregasse, e como ela já sabia o procedimento, tirou o Chinelo do pé direito e me entregou, para que pudesse começar o castigo.
Mandei que levantasse a saia, me aproximei de seu rosto, segurei-a pelos cabelos, lhe dei um beijo e mandei que ficasse bem quietinha enquanto apanhava, ou a surra seria ainda pior. Então dei-lhe mais um beijo e mandei que continuasse a segurar sua saia levantada e comecei a bater.
As chineladas foram dadas de leve, para que ela agüentasse bem toda a surra, mas ela já com algumas chineladas começava a chorar, fazendo manha, mas não saiu da posição em que estava nem pediu que parasse.
Depois de umas 30 chineladas, mandei que tirasse a roupa ficando apenas de calcinha. Aproximei-me dela com o chinelo na mão, baixei sua calcinha, bem de vagar, até os joelhos, deixando seu bumbum totalmente amostra, mandei que colocasse as mãos no chão, ficando de 4 e continuei a bater, ainda com o chinelo.
Eu deslizava o chinelo sobre seu bumbum antes de cada chinelada e aquilo a deixava toda arrepiada. Não batia muito forte, ia aumentando gradativamente a força a cada chinelada, e enquanto batia ela ficava imóvel só gemendo e chorando baixinho.
Quando parei de bater, mandei que se levantasse e pegasse um cinto de couro que também já havia usado muitas vezes para seus castigos, ela então pegou o cinto que também estava na bolsa, dobrou-o ao meio e me entregou. Mandei que se levantasse e colocasse as mãos nos joelhos ficando levemente curvada e que não se mexesse, nem tirasse as mãos de onde estavam. Ela se colocou em posição e ficou aguardando as cintadas.
Antes de começar a bater mandei que contasse cada uma e se não fizesse direito apanhava até fazer como que havia mandado.
Agora já batia um pouco mais forte, e mesmo assim ela não reclamava, nem pedia para que eu parasse de bater. Logo após umas 10 cintadas ela já estava chorando sem parar, então parei de bater, madei que ficasse de 4, e dei-lhe mais algumas palmadas fortes e deixei que descansasse um pouco, mas sem sair da posição. Enquanto ela descansava eu continuava a falar:
- Sabe porque está apanhando?
- Sim, sei.
- Então me diz por quê?
- Por ter brigado com você.
- E você acha que merece apanhar?
- Sim, acho.
- Acha que deve apanhar ainda mais?
- Acho sim.
- Então me diga que quer apanhar mais, por ter sido desobediente e que merece ser castigada por isto.
- Eu mereço ser castigada por ter sido desobediente, por favor me bata mais, mereço apanhar muito mais.
- Então escolha você o instrumento para ser surrada.
Ela então foi até a bolsa e pegou uma sandália preta, de salto, que me excitou muito vê-la com ela na mão, por ter sido comprada por ela, quando pedi que escolhesse e comprasse uma sandália que seria usada por mim para castigá-la, sempre que quisesse.
Sentei-me em uma cadeira, e deitei-a em meu colo segurei firme a sandália e comecei a bater. Ela já não suportava mais a dor, e eu batia agora ainda com mais força, pois queria ver as marcas da sandália em seu bumbum, ela já não agüentava mais, quando começou a implorar que eu parasse, mas sem dizer a palavra de segurança, então, atendendo ao pedido, parei de bater, mandei que se levantasse e ficasse virada para a parede e permiti que descansasse mais um pouco enquanto eu apanhava uma vara de goiabeira para terminar seu castigo.
Quando voltei amarrei-a ajoelhada em uma cadeira de forma que suas pernas e seu bumbum ficassem totalmente imobilizados, peguei a varinha e mandei que contasse em voz alta cada varada, que seriam dadas sem intervalo, pois seriam apenas 10.
Ela acenou com a cabeça, aceitando as condições impostas, e contou cada varada como eu havia mandado, então a desamarrei mandando-a ficar de joelhos com as mãos na cabeça totalmente nua e que permanecesse naquela posição enquanto eu tomava um banho. Quando terminei o banho, voltei à sala, e ainda naquela posição dei-lhe mais algumas palmadas deslizando as mãos sobre seu bumbum que ardia como brasa e em meio às palmadas eu a apertava para que gemesse de dor, logo mandei que se masturbasse, na minha frente, que tomasse um banho e se preparasse para uma longa tarde de sexo que iríamos ter pela frente.
Enfim, depois de tudo o que havia acontecido, nós transamos como nunca havíamos transado antes, o calor e as marcas da surra naquele bumbum me deixavam completamente louco de tesão, e cada vez que encostava com mais força no bumbum dela, ela gemia gostoso, como se me provocasse e aquilo me manteve excitado por todo o dia. Depois da transa ela deitou de bruços e eu passei um creme para aliviar um pouco a dor, mas ao tocar as marcas deixadas pelas varadas eu me excitava novamente, e com isto, transamos ainda várias vezes até o fim do dia....
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário