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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Cenário:No bairro baixo de Kyoto ficava localizado umas das casas mais famosas de diversão para homens, as mulheres que ali habitavam deste pequenas eram treinadas com gueixas, sabiam de vários ramos da vida, história, confeccionavam pinturas de diversos tipos, quadros,  eram poetas, mas seus melhores feitos era com a música e dança, tocavam o shamisem e flauta com maestria incrível principalmente aquelas que moravam ali. As danças misturavam gestos simples com interpretações requintadas. Suas massagens também eram conhecidas por relaxar o corpo, afinal este relaxamento era feito com o corpo nu sobre o corpo nu do cliente, uma massagem safada que agradava a todos que a faziam. O local era amplo era uma enorme área, na sua entrada um lindo jardim zen,  com ibekanas feitos pelas próprias gueixas. Na entrada com shogis trabalhados com desenho, havia um bar onde se recepcionava os clientes com cerimonias de chá, o chanoyu. Mas atrás ficavam os quartos onde os clientes eram atendidos unicamente sozinhos. Ali podiam escolher a gueixa que lhe agradava mais os olhos e escolher a diversão, música, dança, poesia, pintura ou massagem. Nesta época do ano os seus serviços eram muito procurados e requisitados. Era começo da noite de um dia normal...~

Miho era uma das gueixas mais famosas da casa Shimayuke, sua beleza bem oriental como de uma princesa imperial, cabelo e olhos pretos como o nanquim de uma caligrafia zen, seu rosto de porcelana,  se não bastasse estes atributos, tinha grandes seios e uma bunda bem feita que na hora da dança atiçada o mais santo dos homens. Seria um dia como todos os outros atenderia seus clientes que estavam marcados por a Yukia [Gueixa responsável pela casa], estava em seu banho de ófuro com erva. Saia nua da banheira e secava seu corpo em uma macia toava de seda, sentindo um pouco de frio. Se dirigia até seu quarto onde estavam suas vestes, primeiramente gueixa não usa sutiã e calcinha sua peça íntima se tratava de um químono fino de um tecido bem transparente como um roupão preso por botões na cintura, assim podia vestir seu químono principal, era um linda peça, com estampas de flores de crisântemos brancos em um fundo vermelho escarlate, o envolvia no corpo, o arrumando e prendendo com seu obi amarelo ouro. Caia muito bem em seu corpo deixando seus seios bem apertados e fartos assim como sua bunda. Faltava cuidar da maquiagem. Se sentava sobre as pernas em frente do espelho, penteava seus cabelos pretos com o pente de madeira, um lindo cabelo negro e reluzente, fazia o penteado que era característico das queixas com presilha dourada para dar um toque final colocava um flor em seu cabelo, no rosto passava a base branca para tirar as imperfeições eram poucas mas tinham que ser tiradas para seus clientes, em seus lábios passava um pincel com batom vermelho cereja, nos olhos realçava com maquiagem negra mas bem pouca para não tiram a atenção dos seus olhos. A gra-finale umas gotas de perfume de ameixeiras brancas. Verificava se todas as coisas estavam em seus devidos lugares, instrumentos, tintas, óleos para massagem. Já estava no horário de seu cliente chegar se dirigia a porta e se sentava sobre as pernas esperando o mesmo chegar com as mãos repousadas sobre os joelhos. Nesse momento se escutava o ranger da madeira com passo que se estacionavam e uma mão bater no shogi, logo puxava com cuidado a porta corrediça e fazia um reverência ao cliente que chegava com as duas mãos ao chão vendo seus pés somente.

– Boa noite senhor, me chamo Miho, serei usa gueixa esta noite. Espero atende-lo da melhor forma, afinal fui treinada para isso. Entre por favor neste humilde recinto. O que o senhor deseja para começar?

Quando erguia meu corpo, olhava para o cliente que me estava a minha espera, se tratava de um homem bonito, com cabelos castanhos, os olhos da mesma cor, tinha uma feição que transmiti paz mas ao mesmo tempo um sadismo em seus olhos. Ele estava usando um terno de linho cinza claro assim como suas calças. O colete era azul royal, seus sapatos pretos já se encontravam ao canto da porta como o costume japonês dita. Adentrava calmamente a sala. Olhava em torno do lugar, pensativo no que havia dito. Andava até dar suas costas para minha pessoa, em um determinado momento vira seu rosto falando de maneira doce e safada, me comendo com seus olhos.

- Boa noite, senhorita Miho, fico lisonjeado que vai ser minha esta noite, inteiramente minha. Espero que me atenta mesmo da maneira que mereço. Para começar. Vejamos. Não vou dizer nada, você que tem que me divertir e não eu. Me diga você.

Logo o rapaz caminhava até o tatâmi que serviria de cama para a noite, ela estava cheia de mofadas de varias cores, estavam distribuídas de uma forma que poderia se encostar e ficar sentando. Tirava seu paletó e o colocava ao lado, ele o jogava de certa forma. Se arrumava calmamente naquele lugar. Colocando a cabeça para trás e passando sua mão pelo cabelo, seus dedos passavam pelas mechas, nesse momento o mesmo pronunciava momento com sua voz doce.

- Então nobre gueixa, o que vai fazer para me divertir, eu não tenho todo o tempo do mundo.

Nesse momento me levanto calmamente, mas pensando o que este sujeito queria e o que estava pensando para falar comigo da maneira que estava falando, ando me direção a pequena estante que havia na sala, pegava meu instrumento musical, um shamisen. Tinha idéia que gostaria de escutar um pouco de música para relaxar. Me sentava a sua frente mas fora daquele tapete macio. Colocava o instrumento no meu colo e olhava para ele. Começava a tocar uma música com a melodia triste e calma, sempre olhando para ver suas reações, que pareciam ser boas, ele fecha os olhos por um momento, acreditava que estava apreciando o pequeno show. Quando sua voz rompe a música e com voz sarcástica e firme.

- Acha que vim aqui para escutar música? Acha que meu dinheiro vale isso que esta fazendo, estou pagando caro então me faça o favor de me divertir e não me enganar com seus truques. Me mostre do que seu corpo é capaz de fazer para matar a sede de um homem.

Ouvindo aquilo me sentia a pior pessoa do mundo e muito insatisfeita com a situação mas não poderia deixar isso transparecer a ele. Colocava o instrumento ao lado de meu corpo cuidadosamente, fazia um reverência com a cabeça. Como uma aceitação de tudo que ele havia dito e de certa forma ele pagava por estar comigo e não poderia tirar a sua razão. Pronuncia algumas palavras para demonstrar a minha preocupação e atenção para com meu cliente.

- Sim, senhor. Vou tratar de divertir o senhor da maneira que deseja. Garanto que não vou desapontar-lo. Estou aqui para servir-lo.

Me levantava com minhas mãos em meus joelhos, ficava com meu corpo a frente de seus olhos sedentos de perdição. Levava minhas mãos em meu obi e o desatava calmamente, deixando o tecido escorrer pelo meu corpo. Olhando para seus olhos com apreensão. Tirava o quimono principal de meu corpo que caia ao chão de forma doce assim como a seda. No meu corpo agora estava presente somente aquela peça fina e transparente a qual a luz podia deixar a mostra com certos mistérios. Ele lambia seus lábios com desejo de meu corpo. Puxava a fita que segurava o tecido junto ao meu corpo, passava as mangas e assim como o quimono deixa o tecido cair ao chão. Ficava totalmente nua para o cliente, que cada vez mais me comia com seus olhos. Meu seios grandes em forma de pêra e minha vagina ainda seca com seus lábios carnudos desejavam agradar-lo. Caminha de forma sexy até onde estava sentado, sendo admirada como uma jóia. Me sentava a sua frente ficando entre as suas pernas semi-abertas devido a posição que estava sentado. Minhas mãos se dirigiam até a sua cintura, especificamente na sua pélvis, onde podia percebe um certo volume ainda discreto, colocava gentilmente mas com safadeza, dando leve apalpadas na região, olhava para seu rosto agora que estava mais satisfeito.

- Senhor assim esta melhor, vejo que esta mais animado agora. Poderia usar meus lábios e minha boca para aquecer esta parte de seu corpo que se encontra tão carente e precisando de uma atenção toda especial?

O Rapaz concordava com a cabeça com o mesmo desdém que me tratava, mas tinha um sarcasmo em tudo isso, ele gostava de me rebaixar ou me fazer sentir dessa maneira, mesmo que esteja gostando vai agir de forma. Meus dedos caçando o zipper de sua calça social ao qual abaixava devagar, o cinto soltava para que ficasse mais fácil fazer o meu trabalho. Puxava a para baixo no meio de suas coxas fortes e musculosas. Me posicionava para realizar aquele boquete, mas antes não poderia deixar de notar toda a beleza daquela rola que tinha em mãos. Era grosso, cabeçudo e minha um cheiro de pecado delicioso, minha buceta até se contraiu ao pensar ele me invadindo. Me inclino para a frente, primeiramente beijo a sua glande, para sentir o seu gosto, depois o cheiro para apreciar a iguaria. Seguro o mesmo com uma das mãos, minha língua lambe desde as suas bolas delgadas até a ponta da sua cabeça, a textura da pica era muito boa, uma das melhores que havia experimentado, ele era muito como cliente mas seu pinto valia o esforço. Tratava de mamar a cabeça da pica, ele se recontorcia de tesão com minhas sugadas vorazes. Colocava suas mãos em minha cabeça, acariciando de certa maneira, olhava para ele sem entender como alguém com aquela personalidade poderia fazer isso por alguém como eu. Me sentia feliz com aquilo na boca e sendo afagada de forma carinhosa. Então retribuía enviando a rola toda em minha boca devagar e intensificando o boquete deixando todo o membro dele melado com a minha saliva. Sentia o gosto do pré-gozo que era injetado em minha boca, era cremoso e derretia em minha boca, isso me deixa com mais fome ainda pelo seu cacete. Logo ele trata de transformar suas caricias em meus cabelos para pegar com força neles, de forma a tratar de foder a minha boca, me faltava ar para respirar. Ele gemia e urrava feito um animal de porte grande, eu estava indefesa nesse momento, mas estava adorando toda a situação. Já estava com uma de minha mãos em minha vulva que estava pingando de tesão e piscando, pedindo alguma coisa em seu interior. Ele falava para minha enquanto gemia.

- Gosta de uma rola neh? Sabia que era só charme seu. Gosta de sentir o gosto dela não é mesmo? È uma devassa mesmo. Esta história de gueixa é só fachada sua, gosta de ser uma vádia. Vou meter muito em você para não reclamar depois. Vai puta! Vira de costa para mim, fica de 4, feito uma cadela que é. Vou socar minha rola nessa sua buceta, sei que ela esta pedindo por isto. Olha molhou todo o chão sem eu fazer nada. Não tem jeito mesmo Miho!

Escutando aquilo minha vista ficava turva e sem foco. Minha boca deixa de chupar sua pica, deixando um fio de saudades entre os dois. Viro de costas para ele, ficando de 4 feito uma cadela como ele havia me pedido e também por saber que era mesmo. Rebolava minha bunda para ele, como se convida-se ele a me penetrar de uma vez, estava louca para levar. O homem se posiciona atrás de min com a sua pica em riste. Caminha de joelhos até fica bem perto de meu corpo submisso. Pega em sua pica com a mão e pincela sobre meus lábios úmidos e carnudos, que se encontravam embebidos em prazer. Ele me masturbava com a cabeça de seu pau, ficava esfregando o mesmo sem dó, rindo e se divertindo com meu corpo. Eu somente gemia feito uma cadela no cio, pois estava gostando e não podia negar isso. De repente senti um vazio e suas mãos tirando meu penteado característico e segurar em meus cabelos soltos, trazendo minha cabeça para trás. O mesmo vazio que senti logo é preenchido por sua rola que adentrava minha buceta com uma forte e única esticada, eu gritei não teve como não fazer isso, deu mais algumas para firmar a sensação em meu corpo. Ele gemeu e eu também gemi. Ele feito homem e eu feito cadela. Começou a bombar minha buceta com sua rola sem dó, entrando e saindo bem devagar e horas rapidamente, ele estapeava a minha bunda branquinha que nessa altura estava vermelha e ardendo. Ele sabia usar o corpo de uma mulher, que tem a profissão de ter o seu corpo usado, faz de gato e sapato mesmo, para judiar mesmo. Sempre puxando meus cabelos feitos uma coleira mas não sei o porque um momento ele largou os meus cabelos e logo trato de tirar seu pau de mim. Convenço que fiquei triste. Logo uma de suas mãos forçava meu rosto contra o chão, eu olhava de canto de olhos nesse momento. Via o mesmo sobre mim como se quisesse me montar feito uma égua e logo dizia a mim.

- Cadela trate de empinar esta sua bunda, enjoei dessa sua buceta, foi comer o seu cuzinho agora, ele esta pedindo, pisca muito, isso me incomoda, sabia.

Tratei de empinar minha bunda, meu anel rugoso piscava muito e não sabia se poderia agüentar com todo aquele tamanho de uma vez sem preparação alguma antes, vejo seu corpo inclinar levemente e cuspir no meu buraquinho que sente aquele geladinho gostoso, pega a cabeça da sua rola e espalha todo o liquido no meu rabinho e ainda pica dando umas pauladinhas no mesmo, fazia um barulho engraçado até, mas safado. Tratou logo de introduzir a cabeça vermelha e inchada, entrava com muita dificuldade, alargando totalmente, eu gemia de dor, muita dor, logo a dor foi passando e na medida que entrava e saia, a dor foi dando lugar ao prazer, ele fodia bem gostoso, era muito bom sentir a sua rola me explorando, era uma grutinha bem quentinha, ele dizia as vezes. Com uma de minhas mãos eu me masturbava e a outra eu chupa meus dedinhos. Tanto babava pela boca quanto pela vagina. Ele segurava firmemente minha cintura, ele não se cansava e me comer, parecia que nunca havia visto uma mulher ou esta com muito desejo. Minhas pernas começaram a ficar dormentes e como começo meu corpo sabia que iria gozar rapidamente e não deu outra, minha vagina chorou muito, lambuzou toda a minha mão, gemia alto e gostoso. Percebo que ele estava começando a gemer de uma forma que também não agüentaria por muito tempo comer meu delicioso cuzinho. Ele retira seu membro todo do meu interior, o deixando oco. Se levanta e me deixa ali caída no chão, não entendo o porque, pensava que devia ser porque havia gozado antes que ele, ficava insegura e o questionava.

-Senhor, fiz algo que o desagrado? Me perdoe esta não foi minha intenção.

Ele caminhava com a mão em seu pau todo melado por meus líquidos, punhetava muito gostoso, deixando meu rosto rubro com esta cena, chegava até a mesa de centro baixa que havia no centro da sala, pegando a taça onde eu servia saquê para meus clientes, se virava novamente para minha pessoa e vinha em minha direção, mas sempre se masturbando. Sua voz agora justificava o porque da sua ação.

- Eu sou novo e não tenho tempo para aproveitar a vida, meu pai é dono de uma fábrica de licor mas ele infelizmente faleceu a alguns meses atrás e estou com todas as responsabilidades sobre minhas costas, me perdoe minhas ações com você. Agora sou eu que vou servir-la ao para recompensar-la.

Ficava surpresa com toda a história que me contava, que a preocupação de justificar o porque de me tratar daquela maneira, embora eu tenha gostado. Ele coloca a taça perto de sua rola e começa a gozar na taça, o gozo era grosso, espesso e em grande quantidade, ele gemia feito uma criança agora depois de contar a sua história para mim, se abaixava e ficava ao meu lado e me oferecia a bebida do prazer.

- Espero que goste de meu licor, seu paladar fino senhorita Miho.
Pegava a taça de suas mãos, ficava sua excitada. Trazia o recipiente até meu lábios com delicadeza. Tomava o néctar, o gosto era saboroso, cremoso e derretia na boca, se espalhando por todos os cantos de minha boca. Tomava tudo. Passando meu dedo no seu interior e depois lambendo os dedos, para não perder nenhuma gota sequer do creminho gostoso. Olhava para ele e sorria feito uma criança boba e satisfeita. Pois tinha feito mais um cliente feliz, dizia isso docemente a ele.

- Obrigado por confiar sua historia a mim, prometo guardar o segredo. Desde que venha sempre aqui ficar comigo e preparar dessa bebida saborosa.

- Com toda a certeza Miho, serei um cliente fixo. Valeu muito a pena pagar por ficar com você. No final de tudo, o que me proporcionou não há dinheiro que pague.

Chamava o mesmo com minha mão para que ficássemos deitados sobre as mofadas e curtindo nossos corpos ainda quentes. Quando percebi, ele havia dormido sobre meus seios, feito uma criança. Era um homem mas carente feito um menino, fiquei com ela a noite toda naquela posição, afagando seus cabelos.


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