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sábado, 7 de maio de 2011


“O Mestre é aquele que educa, ensina, orienta e mostra os caminhos do BDSM para a escrava. Ajuda-a a evoluir, a se descobrir, a se desenvolver e se assumir dentro do vasto universo desta nossa fantasia. Com sua prática, experiência e coerência, pode propiciar à ela a descoberta de suas tendências, de seus anseios, seus limites e suas preferências e características. É acima de tudo, um amigo, um parceiro e um guru.”
“…acredito que, numa intensa e desenvolvida relação BDSM, uma simples advertência verbal, demonstrando com rigor todo o descontentamento e reprovação do Dono, pode ser para a escrava um “castigo” de intensidade muito pior que qualquer “tortura” que a deixe com a pele em carne viva. Pois fere diretamente seu “orgulho” de escrava. E uma verdadeira escrava é acima de tudo “orgulhosa” em tentar ser a mais perfeita, completa, obediente e impecável das submissas”
“…Mais que um código de conduta ou uma coação, as regras são o espelho público e explícito do estilo de dominação daquele Mestre que as propõe e pratica. E é nelas que a pretensa escrava pode se basear para escolher ser dele ou não.”
“Ao Mestre não cabe duvidar da obediência honesta de sua escrava, ou estará duvidando da relação como um todo, de sua própria autoridade e de sua eficiência em escolher suas servas.”
“…verdadeiras escravas submissas não são lenda não, elas existem. Ou nós (Mestres, Dominadores e Donos) também não existiríamos.”
“Mestres não gritam. Porque o poder do Mestre está em sua autoridade, adquirida pelo seu caráter e honra e conferida pela entrega de sua serva, nunca na coação grosseira de um grito.


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