Seguidores

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Em Poder do Dono
Ela estava indo ao encontro de seu Dominador. Ansiosa pelo encontro, na verdade o coração dela estava acelerado, suava frio, a mente povoada de desejos e fantasias ...
Neste dia ele disse que se vestisse como uma vadia ... saias acima do joelho, saltos altos bem finos, meias 3/4, um corselet preto de renda sensual e uma blusa meio entreaberta por cima ... ai ai e ainda devia ficar parada numa esquina onde garotas faziam ponto.
Seu DONO gostava de exibi-la, não era um SENHOR fraco que se sentia ameaçado com outros olhares, muito pelo contrário, ele confrontava os outros e apenas colocava sua mão em seu pescoço .. como a dizer :"pode olhar, mas ela é minha ".
Cadelinha como o ordenado estava parada na esquina litorânea de sua cidade ... e para aumentar sua angustia o DONO demorava ... enquanto isto os carros paravam e porpostas meio obcenas se faziam ouvir:
- Vem cá gostosa .. quanto é um boquete ??? - parou um carro de estudantes.
Ela virou o rosto, fez de conta que não era com ela ... e sua angustia aumentava. Ai meu Deus, cadê o DONO ??? pensava em pânico cadelinha.
Neste momento, os sons de pneus freando ao seu lado a deixam mais nervosa, pronta para outro ataque. Quando para seu profundo alivio ouve a voz de seu SENHOR.
- Se divertindo Cadela? - indaga ele. - Entra no carro. - Ordena-lhe seu DONO.
Ela obedeçe grata e aliviada. Ele olha para ela e sorri malicioso, estava já cerca de meia hora vendo a angustia de sua cadela (ele protegia o que era seu).
Ele dirige o carro para a masmorra que tinham montada no apartamento dele. Seu DONO era solteiro, caso raro no meio, e por causa disto não havia problemas de local para se encontrar. Lá chegando, ele estaciona na garagem e ato continuo coloca a coleira em sua cadela juntamente com a guia e a faz descer do quarto de quatro. Eles se engaminham para o elevador social, ela estava suando frio, e se eles encontrassem outro morador?
Seu Senhor percebia sua angustia, mas neste horário quase meia noite era muito improvavel que fossem vistos, com exerção do porteiro que observa tudo pelo circuito interno. E esta ideía o agradava, DONO era meio sádico.
Ele abre a porta para ela, havia uma demora infinita nos gestos de seu Senhor. Eles entram e ele chega a sentir sua cadela respirar aliviada.
DONO continua trazendo sua cadela pela guia e diz:
- Venha cá cadela, ele a puxa pela guia para bem perto de seus pés e manda, Tire meus sapatos e lamba meus pés ...
A cadela obedece. Tem uma certa dificuldade em realizar a tarefa, porque ele não ajuda. Mas mesmo assim consegue e começa a lamber os pés de seu Senhor.
- SPLATTT ... ela chega a tomar um susto, não estava esperando o uso do chicote de tiras de couro a estalar em sua bunda.
- Rápido cadela, não estou sentindo sua língua.
Ela o lambe mais fervorosa. Ele sorri sarcástico e fala:
- Tire a roupa, fique só de corselet, sapatos e meias.
Ela obedece. Ele chega perto dela e passa o chicote pelo seu corpo como uma caricia.
- Posição de apanhar minha escrava.
Cadela já sabia que tinha que ficar de pé com as mãos apoiadas na parede e com o bumbum empinado ...
- SPLATT... SPLATT... SPLATT tres fortes chicotadas flagelaram seu bumbum e lindas marcas vermelhas surgem.
DONO gostava de admirar as marcas de suas torturas, ele adorava marcar sua menina ... antes branquinha ficava bem vermelha. Ela apanhou muito até seu bumbum está todo vermelho e um pouco arroxeado em algumas partes. Quando o DONO saciou seu instinto sádico, se aproximou de sua cadela e dedilhou o seu grelinho percebendo como ela estava molhada de prazer... era mesmo uma cadela, sua vadia .. pronta para o seu prazer.
Ele beijou o pescoço dela, as orelhas, enfiou a língua .. enquanto continuava a desvendar a rosa de seu sexo úmida e latejante de tesão pelo DONO...
- Tire minha roupa cadela ...
Ela tirou as calças dele e as dobrou com muito cuidado em cima de uma cadeira, a camisa, e se ajoelhou para tirar suas cuecas ... de onde saltou seu falo ereto bem na altura de seus lábios sedentos.
- Dê prazer a seu DONO cadela.
Ela abocanhou o pau do DONO e o beijou e chupou ... famelica ... e a medida que ele crescendo dentro de sua boca, mais e mais profundamente ela o acariciava, lambia também suas bolas, como sabia que ele gostava ...
Ele retirou o falo de sua boca, a colocou de quatro no sofá de costas para ele e a sodomizou ... ela ainda não sentia muito prazer com sua sodomia, mas se sentia satisfeita em saciar seu Senhor em todos os orificios de seu corpo ... ela era dele, para seu uso e prazer ...
E a sessão continuou noite afora, com plena satisfação de seu Senhor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário